UX Collective 🇧🇷 - Medium 07月08日 02:32
Habitunes: Transformando a construção de hábitos em uma experiência musical e divertida com UX
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本文介绍了Habitunes,一款将习惯养成过程转化为互动音乐体验的App。它通过将每个习惯的养成与乐队成员的解锁和音乐的丰富相连,使用户在完成任务时获得即时情感奖励。Habitunes的设计理念在于减轻用户负担,提供轻松、直观的界面,并注重情感联系,从而使习惯养成过程变得有趣和具有吸引力。文章详细阐述了UX设计决策,包括友好的界面语言、情感奖励系统、简洁性以及可扩展性,旨在创建一个让用户乐于坚持习惯的App。

🎵 Habitunes 将习惯养成过程转化为一个互动、有趣和引人入胜的体验,通过音乐和视觉元素来激励用户。

🎉 每完成一个习惯,用户可以解锁乐队中的新角色,每个角色代表一个正在养成的习惯,并贡献独特的音乐元素,从而创造积极的反馈循环。

✨ Habitunes 界面简洁直观,减少了用户的认知负担,并注重情感联系,帮助用户建立对习惯的情感投入,使习惯养成变得更像是一种享受。

🚀 该应用的设计具有高度的可扩展性,允许增加新的角色、音乐风格和主题,以保持用户的参与度,并随着用户习惯的养成而不断演进。

ESTUDO DE CASO DE UX

Todo o processo de desenvolvimento do app para o curso BASE da Aprender Design — uma boa experiência pode tornar esforço em prazer.

Todo mundo já tentou criar um novo hábito em algum momento, seja acordar mais cedo, beber mais água ou praticar meditação. E, se você já tentou, sabe: não é fácil. No começo, a empolgação até ajuda… mas depois de alguns dias, a motivação dá uma sumida e a rotina trata de sabotar tudo.

Foi aí que nós do grupo — Patrick, Kerolyne, Isabella, Rafael e Gabriel — começamos a pensar: por que é tão difícil manter um hábito? A resposta não é simples, mas alguns estudos ajudam a clarear.

Um deles, da Universidade do Sul da Austrália, mostrou que o processo de criação de um hábito leva, em média, dois meses. Isso mesmo: dois meses de tentativa e erro, disciplina e, muitas vezes, frustração.

Criar hábitos saudáveis pode demorar 2 meses e não 21 dias, diz estudo | CNN Brasil

A verdade é que, embora hábitos façam bem e melhorem a qualidade de vida das pessoas, o caminho até atingir uma meta pode ser solitário, cansativo e chato.

Então surgiu uma ideia:

E se esse processo pudesse ser mais leve, divertido e até compartilhado com amigos?

Foi assim que começamos a desenhar o conceito de um app que ajudasse as pessoas a construírem hábitos de forma lúdica, com recompensas, estímulos visuais e aquele empurrãozinho quando a vontade de desistir aparecesse. Um app que entendesse que criar um hábito é uma jornada — e que essa jornada pode sim ser prazerosa.

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Tédio, cobranças, desânimo: as dores do usuário

Muita gente quer criar hábitos melhores, mas esbarra sempre nos mesmos problemas: falta de motivação, rotina corrida e a sensação de que está tudo meio mecânico demais.

Aplicativos de rastreamento de hábitos existem aos montes, mas muitos acabam se tornando só mais uma lista de tarefas — e ninguém aguenta mais ser cobrado por um checklist enorme no fim do dia.

Percebemos que o que faltava era leveza. Algo que não só lembrasse usuários do que precisam fazer, mas que os fizessem querer fazer.

Algo que gerasse recompensa emocional imediata, mesmo que pequena: ouvir um som novo, desbloquear um personagem engraçado ou sentir que algo visualmente mudou.

Foi aí que surgiu o Habitunes.

O Como o Habitunes resolve esse problema?

No lugar de listas ou alertas impessoais, o Habitunes transforma cada passo da criação de um hábito em um momento divertido.

A cada atividade concluída, um novo personagem da “banda” é liberado, e cada um canta uma parte da música.

O usuário vê (e ouve) sua evolução acontecer. Começa com um silêncio quase vazio… e aos poucos, conforme os hábitos vão sendo mantidos, a música vai ganhando vida, com novos instrumentos, vozes e elementos.

A sensação é de progresso real, e o melhor: de forma leve, visual e sonora. É uma experiência interativa que valoriza pequenas conquistas, criando um laço emocional com o hábito em construção.

Sampleando ideias: nossas inspirações

Na fase de conceitualização, nossa principal intenção era clara: transformar a construção de hábitos em algo que parecesse mais com uma atividade divertida do que com uma obrigação.

Queríamos que o usuário sentisse progresso, curiosidade, alegria. Algo que desse vontade de voltar; não por cobrança, mas por ser gostoso interagir.

Foi aí que começamos a montar nosso moodboard e entender que tipo de experiências visuais e interações despertavam esse sentimento. Mergulhamos em apps como Duolingo, que leva a gamificação a um novo patamar com personagens, cores vibrantes e recompensas constantes. A lógica de “jogar aprendendo” nos encantou.

Também nos inspiramos em visuais mais lúdicos como o do Fruitmerge, onde frutas fofas vão se acumulando e evoluindo conforme as ações do usuário. Essa ideia de montar um ecossistema visual e sonoro ao longo do tempo se conectava diretamente com o conceito da nossa “banda” no Habitunes.

Outras referências trouxeram sugestões de simplicidade, animações sutis, e visual amigável. Essenciais pra manter a experiência leve, mesmo quando o usuário está só marcando que bebeu um copo d’água.

Por fim, pegamos elementos da estética retrô-moderninha de ícones e mascotes pra reforçar nossa intenção de criar um app que parece estar sempre “vivo”: reagindo, cantando, e vibrando conforme os pequenos passos do dia a dia.

Os visuais

Os visuais do Habitunes nasceram diretamente do nosso desejo de traduzir leveza, humor e progresso de forma gráfica.

Os personagens — cada um com formas únicas, expressões simpáticas e nomes próprios — são uma mistura do lúdico de Duolingo, o charme simples do Fruitmerge e a vibe divertida de aplicativos como Plantie e Zoe.

O uso de cores chapadas, formatos geométricos amigáveis e tipografia retrô-modular reforça esse universo visual acessível, quase infantil, mas extremamente funcional.

A identidade é ao mesmo tempo pop e personalizada, o que ajuda o usuário a criar vínculo com seus hábitos de forma emocional e divertida, como se estivesse montando sua própria banda de mascotes.

Remixando a rotina: como funciona na prática?

A jornada do usuário no Habitunes é direta e intuitiva, mas cheia de charme.

Ao abrir o app, o usuário é recebido pela sua banda de personagens (os Habitunes) na tela inicial. É ali que começa a mágica: cada um desses personagens representa um hábito em andamento, e a composição sonora do grupo depende da constância do usuário.

Ao selecionar um hábito, ele pode registrar seu progresso com um toque. A cada marcação, o app responde com um feedback positivo (visual e musical) que culmina numa pequena celebração quando metas são atingidas.

E não é só isso: com o progresso, o usuário desbloqueia novos personagens que trazem sons inéditos, mantendo a experiência sempre renovada.

Depois da comemoração, vem o convite pra seguir em frente: o usuário é guiado para definir um novo hábito e voltar à tela inicial, onde sua banda cresce visualmente e musicalmente também. Esse ciclo gera uma sensação real de progresso, que vai muito além de números ou gráficos sem vida. Aqui, cada ação se traduz em um personagem único cantando no seu coral.

Leve como um jogo, mas com impactos reais na rotina.

Nossas decisões de UX

Nosso fluxo foi desenhado pra minimizar fricções, celebrar cada pequena vitória e transformar o rastreamento de hábitos em um processo emocionalmente gratificante.

Pra isso, listamos 5 decisões de UX que colaboraram fazendo aumentar a imersão do usuário ao navegar pelo Habitunes:

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1. Tom e voz da interface

Desde o início, queríamos que o Habitunes soasse como um amigo animado te puxando pra dançar, não como um chefe cobrando entregas. Por isso, a linguagem da interface é leve, brinca com memes e referências pop, e convida o usuário a continuar no ritmo sem julgamentos.

Frases como “Call me maybe… mas só se for pra arrasar” aparecem no momento de definir metas, substituindo aquele tom tradicional de cobrança por algo mais divertido e encorajador.

O texto se tornou parte ativa da experiência: ele amacia a disciplina e cria intimidade, reforçando que o app entende que o processo de criar hábitos é humano, imperfeito — e que tudo bem, o importante é seguir tentando.

2. Sistema de recompensa emocional

Enquanto muitos aplicativos de hábitos focam em estatísticas ou em streaks diários, o Habitunes aposta na criação de vínculo afetivo.

Aqui, o usuário não apenas “marca uma tarefa”: ele nutre personagens que cantam, se juntam à banda e completam a música.

Esse tipo de engajamento emocional é sutil, mas poderoso. Ao desbloquear um novo Habitune, o usuário sente que conquistou algo vivo, divertido e único. A progressão é afetiva e sensorial:

Ver a banda crescer, ouvir os sons combinados e lembrar que cada personagem está ali porque *você* cuidou do seu hábito, cria uma sensação de orgulho e pertencimento muito mais envolvente que ver um gráfico subir.

3. Acessibilidade e simplicidade

Sabíamos que criar hábitos já é difícil por si só — então o aplicativo não podia ser mais um obstáculo. O Habitunes foi pensado para ser fácil de usar por qualquer pessoa, sem exigir atenção excessiva, leitura extensa ou decisões complexas.

As formas dos personagens são grandes e contrastantes, o fundo escuro ajuda no conforto visual, e todas as interações são feitas com poucos toques. Em vez de listas ou campos de texto, usamos ícones, carrosséis e perguntas simples, guiando o usuário com clareza e leveza.

Isso garante que pessoas com diferentes níveis de familiaridade digital consigam usar o app com fluidez — e que a experiência seja relaxante, nunca estressante.

Para usuários com dificuldades auditivas, o app também vibra na batida dos Habitunes, tornando assim a experiência mais inclusiva.

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4. Escalabilidade do sistema

O sistema de progressão baseado em personagens e sons não só é encantador; ele também é altamente escalável.

A mecânica permite adicionar novos Habitunes com estilos musicais variados, sons diferentes ou até temas visuais colecionáveis (como uma banda de carnaval, um coral de galáxia, ou uma orquestra do fundo do mar).

Isso abre espaço para eventos sazonais, atualizações de conteúdo e personalização, mantendo o engajamento ativo ao longo do tempo.

É uma base flexível que pode crescer com o usuário, acompanhando sua evolução, explorando novas camadas de motivação, e tornando a construção de hábitos algo sempre renovado e estimulante.

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5. Escolhas de UX suaves

Na construção da jornada do usuário, cada detalhe foi pensado para ser o mais suave possível.

A rotina já é corrida e ninguém quer abrir um app e ser bombardeado por informações ou opções.

O fluxo do Habitunes é direto: o usuário entra, toca num personagem e marca seu progresso. Se quiser adicionar um novo hábito, responde três perguntas curtas e pronto.

Sem cadastro complicado.
Sem formulários longos.
Sem distrações.

Tudo acontece em uma linha simples de ação e recompensa, com foco na repetição sem tédio.

Grand Finale

Criar um hábito é, muitas vezes, um processo invisível — mas no Habitunes, cada pequena vitória é celebrada com brilho e som.

Os momentos mágicos do app acontecem quando o usuário completa uma ação e desbloqueia um novo personagem da banda. É ali que a recompensa vai além da funcionalidade: surge a surpresa, o encanto, a sensação de que algo único acabou de acontecer.

Essas micro celebrações foram pensadas para gerar vínculo emocional, e transformar a repetição em um ritual prazeroso.

O desenvolvimento do Habitunes foi muito mais do que um exercício de design; foi uma imersão completa em todas as etapas da criação de um produto digital.

Enfrentamos desafios reais: entender a fundo uma dor cotidiana, transformar essa dor em oportunidade, testar ideias, lidar com limitações de tempo, de escopo, de linguagem visual, e ainda manter a experiência divertida, funcional e coerente.

Nesse processo o BASE da Aprender Design, se mostrou essencial: o curso não apenas ofereceu uma estrutura clara para pensar produto, mas também um ambiente seguro para experimentar, errar, refinar e aprender com profundidade.

Cada parte do app (do conceito à jornada do usuário, do tom de voz às interações) foi construído sobre os pilares que o BASE propõe:

O Habitunes é, no fim das contas, uma síntese prática do que o curso ensina: projetar com intenção, responsabilidade e empatia.

Mais do que um projeto bonito, ele representa uma mudança de mentalidade.

Saímos dessa experiência com mais segurança técnica, pensamento crítico mais apurado e, principalmente, com a certeza de que design de produto vai muito além de telas — trata-se de criar experiências que realmente façam sentido para as pessoas.

Este projeto foi mais do que um simples trabalho de conclusão de curso, foi uma jornada divertida, cheia de rabiscos, conversas e ideias jogadas (algumas ótimas, outras… nem tanto). Mas cada uma teve seu valor e apareceu no resultado final.

Amamos realizar este trabalho e descobrimos, na prática, que Albert Einstein estava certo ao dizer:

“Criatividade é a inteligência se divertindo”.

Referências

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